Atualizado em Idades diferentes, objetivos diversos. Intercâmbio em família: por que eu escolhi fazer? Os motivos que levam a um intercâmbio em família podem variar. Da necessidade de aprender coisas novas no exterior e se reciclar profissionalmente até a simples vontade de viver uma experiência diferente, tudo conta na hora de optar por este tipo de programa. Para o contador Alexandre Maia de Campos, 45 anos, esta foi uma oportunidade de conquistar aprimoramento profissional no exterior ao mesmo tempo em que possibilitava aos filhos uma experiência de intercâmbio. Em um primeiro momento, Campos apostou em um curso de inglês com foco em negócios e levou a família com ele para a Califórnia: sua mulher, Ana Goulart, 42 anos, estudaria inglês, enquanto os dois filhos, Julia Goulart e Vitor Goulart, seriam matriculados em uma escola americana. Porém, a vontade sempre existiu. Gomes passou 3 meses estudando inglês na cidade de Fort Lauderdale, na Flórida, emao lado da mulher, a engenheira civil Danielle, 34 anos.
Na estreia de Aguirre Inter vence a Chapecoense e quebra tabu na Arena Condá
Ela acredita que a grande procura se deve principalmente ao fato de que um profissional que possui uma segunda-feira língua no currículo e um preferível jogo de cintura nas relações pessoais tem um destaque maior no mercado. Mas atendemos crianças a partir dos sete anos desacompanhadas e a partir de quatro anos para programas em família, além de programas para adultos de todas as idades, inclusive focados para pessoas com mais de 50 anos. Como funciona o intercâmbio de casais? O programaparacasais funciona como os intercâmbios convencionais. Alguns programas também disponibilizam passeios exclusivos. O ideal é que o planejamento aconteça com pelo menos três meses de antecedência, porque para alguns países existe a necessidade de visto.
Reportagem conversou com três gaúchos lesados pela 4U Study. Polícia paulista investiga 21 casos
Quanto o intercâmbio é feito durante o período de férias, vale lembrar que as crianças precisam tanto do tempo de ócio quanto das atividades livres em família. Elas funcionam como uma caixinha onde a criança guarda o que aprendeu até aquele momento e depois, só na volta às aulas, tem acesso novamente. Foi interessante notar o quanto eles aprenderam culturalmente nessa viagem. É um investimento que vale a pena, diz Leonardo. Dependendo do país, existe a possibilidade dos pais estudarem no mesmo prédio que os filhos. Outro ponto a ser reputado é o nível de inglês. Para Lucas, filho caçula de Walter, a língua foi uma barreira no início. A idade mínima para a pequenino ingressar nessa aventura com os pais varia de escola para escola, mas é possível encontrar pacotes em alguns países para crianças a partir dos 5 anos.